No SAS Institute, retenção é a regra. James Goodnight, cofundador e CEO dessa bem-sucedida companhia de software, diz que tudo se deve a uma equipe formada dentro de casa e que suas melhores ferramentas de gestão são confiança e liberdade
Cerca de 95% de meus ativos vão embora do escritório todos os dias às cinco da tarde. Meu trabalho é fazê-los voltar.” James Goodnight, fundador e presidente-executivo do SAS Institute, líder mundial na área de software de business intelligence, disse muitas vezes, de diversas maneiras, e já demonstrou amplamente ao longo dos anos: o talento é seu maior valor, o motor do crescimento de sua empresa.
Com numerosos benefícios, recompensas e cuidados que oferece às pessoas, esse ex-professor de estatística criou em sua empresa uma verdadeira cultura de lealdade. Cerca de 40% de seus 12 mil funcionários trabalham na empresa há mais de uma década.
Em um setor em que a rotatividade supera os 20%, a do SAS Institute não passa de 4%. Segundo um cálculo daHarvard Business Review, tamanha estabilidade faz com que a empresa economize US$ 75 milhões por ano em novas contratações e programas de capacitação.