O setor, que fatura R$ 1,5 trilhão no Brasil, busca incorporar tendências mundiais, como a de fundir diferentes canais de vendas em um só, ao mesmo tempo que investe para aumentar eficiência e rentabilidade
Ubirajara Pasquotto, presidente da Cybelar, rede varejista de móveis e eletrônicos atuante no interior paulista e no sul mineiro, há 12 anos carimba o passaporte para uma congelante Nova York. É que lá ocorre, em janeiro, o Big Show da NRF (National Retail Federation), o maior evento do setor no mundo, ao qual 33 mil profissionais comparecem todos os anos para alinhar-se com as últimas tendências.
“Volto com uma visão mais aprimorada do meu negócio. Não há mais espaço para amadorismo. Varejo virou ciência”, diz Pasquotto.
Seguindo as tendências-chave globais e dividindo-se entre os movimentos acelerados da tecnologia e das pessoas, o varejo brasileiro está atento a mudanças em quatro direções: