Ao prevalecer a tendência de aumento da confiança em nossas organizações de negócios, o Brasil superará suas dificuldades
O Brasil, dono do sétimo maior PIB mundial, segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), ocupa apenas a 57ª posição no ranking de competitividade dos países do Fórum Econômico Mundial. Fica atrás, por exemplo, de Estônia, Tailândia, Bulgária, Azerbaijão, Costa Rica e Barbados.
Talvez você se surpreenda com a afirmação de que um dos fatores que sabotam nossa capacidade competitiva é a confiança – ou melhor, a falta dela.
Refiro-me não apenas à confiança que inspiramos externamente, na comunidade internacional, mas também à confiança interna – ou seja, quanto nossa população e nossos empresários confiam em nossos políticos.