Grandes negócios de ideias criativas e repentinas. Há algum tempo, as empresas apreciam perfis criativos como solucionadores e peças fundamentais em contextos que exigem um olhar particular.
A criatividade é o rompimento de paradigmas e, no mundo dos negócios, isso não é diferente. Esta trilha tem como objetivo apresentar o tema da criatividade como uma habilidade ao seu alcance por meio da prática, da adoção de novos comportamentos e de, literalmente, o processo de tentativa e erro.
Os artigos Iconoclastas e as 3 diferenças e Sonhar, a meta-habilidade para o futuro apresentam duas perspectivas de análise do perfil criativo. O primeiro associa o conceito de iconoclastia à busca por novas soluções e substituição do que é velho; quais as barreiras que nos impedem de sermos também iconoclastas? O segundo artigo nos mostra quais os passos para se chegar a uma solução criativa e como exercitar sua própria “habilidade de sonhador”, melhorando sua capacidade de criar coisas novas.
Em A criatividade por Ray Kurzweil, o “Thomas Edison do séc. XXI” dá o seu parecer sobre a criatividade e sua necessidade de assumir riscos e aceitar fracassos, além das ferramentas para a criatividade que estão à disposição de todos nos dias de hoje.