Stéphane Côté, especialista em inteligência emocional da Rotman School of Management, explica que uma das chaves do processo decisório bem-sucedido é compreender as emoções incidentais e as integrais
Um estudo recente analisa o processo de tomada de decisão “emocionalmente inteligente”. De autoria de Stéphane Côté, professor de comportamento organizacional e gestão de pessoas da Rotman School of Management, a análise abarca a relação entre as decisões e os três aspectos mais importantes da inteligência emocional: a empatia (capacidade de entender como as outras pessoas se sentem), a compreensão emocional (que possibilita identificar as razões das próprias emoções, assim como as das alheias) e a regulação das emoções (saber lidar com o estresse, evitar sentimentos indesejados e estimular as emoções adequadas).
Para a tomada de decisão, o aspecto da compreensão das emoções é particularmente importante, como descobriu Côté. Nesta reportagem da revista Rotman Management, organizada na forma de perguntas e respostas, é possível entender isso mais amplamente.
Qual a relação entre inteligência emocional e decisões no ambiente de trabalho?