Quer se dar bem nas mudanças rápidas? Exercite, entre outras coisas, o aprendizado vigilante, com a triangulação de Leonardo da Vinci
Por que algumas empresas têm facilidade para aproveitar as oportunidades criadas pelas tecnologias e outras não? Recentemente, o professor da Wharton School George S. Day e o consultor Paul Schoemaker, fundador e chairman da consultoria Decision Strategies International, deram uma resposta interessante no artigo Adapting to fast-changing markets and technogies, publicado na revista California Management Review. Segundo eles, a diferença começa no fato de que as primeiras empresas possuem as três capacidades dinâmicas listadas por David Teece, professor da University of California em Berkeley, em sua teoria das capacidades dinâmicas: sentir, agarrar a oportunidade e transformar.
No entanto, Day e Schoemaker foram além, observando já uma versão 2.0 das três capacidades dinâmicas, que são seis subcapacidades:
Day e Schoemaker dão como exemplo de capacidades dinâmicas 2.0 uma iniciativa de biocombustível da DuPont.