Governança deveria ser desenhada para um processo de execução equilibrado e consciente. E nunca uma barreira.
Quem lidera precisa estar preparado para as mudanças constantes no ambiente, e isso exige aprendizado contínuo, trabalho em equipe, criatividade e novas formas de pensar. Reinvenção, salto de patamar, geração do inédito e criação de embriões para o futuro parecem caracterizar o planejamento das organizações do futuro. Mais do que o “não”, deve prevalecer o “por que não?”. A estrutura deve ser desenhada para dar atenção a tudo que parece relevante. Deve predominar um elevado nível de consciência e a busca do bem comum.
A partir desse contexto, qual seria o modelo de governança ideal para as empresas familiares? Como trabalhar o DNA da família e garantir alinhamento de propósito? Visão do negócio e estratégias consistentes e internalizados por todos? Como estabelecer um processo decisório consistente e justo?
A Jornada a seguir traz materiais que estimulam reflexões sobre esses pontos, proporcionando maior clareza sobre o papel da nova governança no cenário atual. Bons insights!