Nem só de eletrodos, amostras de saliva ou tecnologia de eye tracking vive a neurociência aplicada. Pela apuração feita por HSM Management, a maioria das empresas que investe em projetos nessa área o faz sem experimentos em laboratório ou qualquer comprovação científica de seus resultados.

Como aconteceu com a Sodexo, que recorreu a um projeto de neurogestão; a área de recursos humanos percebeu que os líderes sabiam fazer o trabalho de gestão de equipes, mas, por algum motivo, os indicadores não sinalizavam isso.

“Nossa hipótese era de que, se explicássemos conceitos básicos sobre o funcionamento do cérebro e suas implicações na construção e gestão de times de alta performance, traríamos a liderança para o nível de consciência de que precisávamos”, conta Monica Torquato, gerente de desenvolvimento organizacional da Sodexo.