No mundo inteiro, as empresas vivem uma situação de hipercompetição. É como uma simulação de guerra, em que a origem grega da palavra estratégia, strategos, ou “arte de general”, precisa ser levada ao pé da letra.

Com isso, surgem novas formas concorrenciais cada vez mais inovadoras, porque, diante da defesa intransigente das posições dominantes conquistadas por algumas organizações, novos entrantes são forçados a usar a imaginação para modificar as regras de jogo existentes.

Segundo o livro SBB – Strategic Building Blocks, recém-lançado pela Inova Consulting, “a formulação estratégica de uma organização se apoia tradicionalmente em dois pressupostos: uma visão ambiciosa e de longo prazo e o desenvolvimento de uma carteira de competências centrais”. Na hipercompetição, essa organização ainda precisa repensar e questionar regularmente suas atividades, suas estruturas e seus sistemas, para que  possa evoluir permanentemente. Estratégia não é mais a perseguição  linear de um objetivo de longo prazo, como foi por muito tempo.