Muitas organizações ainda estão agindo como a fabricante de jeans 7 For All Mankind e usando a mídia social para falar de sorteios, brindes e vendas, como se estivessem em 2008
Sinopse: AUTOR CONVIDADO: Gary Vaynerchuk é fundador e CEO da VaynerMedia, agência digital que atende empresas do ranking Fortune 500 para desenvolver conteúdos e estratégias de mídia digital esocial, youtuber (seu canal é o #AskGaryVee Show) e autor de Nocaute (ed. HSM).
Nessa nossa cultura tagarela e conectada, não há recurso melhor do que as tendências do Twitter para sua empresa produzir um conteúdo relevante de mídias sociais. A eficácia do Twitter para rastrear tendências é significativa, mas a ferramenta é subutilizada.
Lá você pode configurar sua conta para monitorar tendências globais, nacionais ou até regionais. Como no Facebook, é possível adaptar o conteúdo a qualquer situação ou grupo demográfico, estimular o interesse por seu produto ou serviço entre aqueles que não são seus seguidores e mostrar a um número maior de pessoas que você se preocupa com elas. No Twitter, porém, você alavanca sua mensagem melhor com o contexto dos #trending_topics e ainda pode pegar carona no conteúdo alheio, sem precisar pensar em textos criativos e originais todo dia – faz parte da etiqueta da rede.
Lembro que no dia seguinte ao da exibição de seu último episódio, a série de TV 30 Rock já estava na lista dos dez #trending_topics dos Estados Unidos. As marcas e empresas tinham de correr para contar sua história no contexto da série, já que os consumidores queriam falar sobre o 30 Rock. Você se pergunta: será que falar sobre um programa de TV que acabou pode ajudá-lo a vender mais doces ou queijos? A resposta é “sim” – se você for criativo. O segredo é procurar associações inesperadas, não óbvias.