OBrasil clama pela presença de estadistas –na política, nas organizações não governamentais, nas empresas. Por que será? Identificamos no estadista as competências fundamentais e urgentes para nós hoje, entre as quais a de “enxergar além” e também a coragem de tomar decisões duras e até impopulares e de buscar o bem comum no curto, médio e longo prazos, mesmo que em detrimento de interesses individuais.

Na empresa, o estadista é o dirigente capaz de temperar os papéis de gestor e de líder de acordo com as necessidades do momento, integrando-os à visão de futuro, e ainda é aquele que, por meio do poder da empresa, contribui para a construção de uma sociedade e um país melhores.

Parece que estou falando de Marte?