O empreendedorismo feminino e materno vem conquistando cada vez mais relevância no cenário brasileiro. Mas, mesmo com a maioria dos novos CNPJs sendo criados por mulheres, elas ainda tem pouquíssima representatividade quando o assunto é a criação de startups.

Segundo a Startupbase, apenas 16% das startups brasileiras têm uma mulher entre os seus fundadores. Qual o contexto social, econômico e até ambiental em que esses negócios femininos se desenvolvem? Qual o propósito dessas mulheres?

O empreendedorismo feminino é considerado a segunda revolução feminina no mercado de trabalho. A primeira aconteceu quando a mulher deixou de ser dona-de-casa e conquistou visibilidade profissional. A segunda foi quando ela deixou o emprego (e até mesmo cargos importantes na hierarquia de empresas) decidida a abrir o próprio negócio para conseguir equilibrar melhor a vida profissional e familiar.