Anabolizada pela pandemia, a nova buzzword do pedaço é a tal da “creator economy”, um termo não tão novo assim, mas que inundou nossas timelines com a explosão de profissionais em busca de um lugar ao sol no universo das redes sociais.
Atônitas por não mais saberem como dialogar com suas audiências, especialmente com as novas gerações imersas no universo digital e desconectadas das ditas mídias tradicionais, as empresas se deram conta que usar o poder do influencer marketing para promover suas marcas é uma questão de sobrevivência; é isso ou ficar de fora da festa.
De acordo com a 2ª Pesquisa Go2Mob/FirstCom, que contou com a participação de 4.520 brasileiros das classes C e D, 34,1% dos entrevistados iniciaram ou aumentaram o hábito de comprar pela Internet depois da pandemia. Dentro deste grupo, 85,1% disseram utilizar o celular e 14,9% o computador para realizarem suas compras. Mesmo após o fim da pandemia, 81,8% pretendem continuar comprando online.
Ou seja, se você tem um negócio, seja qual for o ramo, e não embarcou ainda na creator economy para estabelecer uma conversa com seus consumidores nos canais digitais é bem possível que esteja perdendo vendas e deixando de atrair novos clientes.