Em busca de respostas para a questão das diferenças salariais entre homens e mulheres, Adina Sterling, professora de comportamento organizacional de Stanford, foi buscar insumos em uma etapa profissional que nem sempre é lembrada nesse debate – o estágio.

Sterling analisou os dados salariais de duas turmas consecutivas de uma mesma escola de negócios, a partir da remuneração dos alunos antes do curso, durante um estágio de verão e depois de formados. 

A pesquisa separou as informações de homens e mulheres e comparou a trajetória de quem foi trabalhar na mesma empresa em que estagiou e dos que acabaram indo para organizações diferentes.