O mundo está vivendo um momento de transição de mercado, com o surgimento de uma nova tecnologia: a internet de todas as coisas (IoE, na sigla em inglês). Agora as conexões englobarão a comunicação P2P (pessoa a pessoa), P2M (pessoa a máquina) e M2M (máquina a máquina). Isso significa que objetos, animais, vegetais e minerais passarão a ter acesso à rede mundial de computadores, enviando dados captados por sensores, e que, a partir daí, será possível tomar decisões.

Tal tecnologia deve representar um choque de eficiência em diversas atividades, entre as quais o agronegócio, a energia, a saúde, a educação. Esse movimento tem menos de um ano de existência –é uma evolução da internet das coisas (IoT)– e está sendo liderado pela gigante multinacional da tecnologia Cisco Systems.

A Cisco acaba de abrir no Brasil seu primeiro centro de inovação mundial organizado por soluções verticais, e este desenvolverá, por meio de parcerias, soluções de internet de todas as coisas, entre outras tecnologias. Assim, o Brasil pode vir a ser um dos mercados líderes da área.