Na década de 1990, um estudante de escola norte-americana não via nada de especial em um computador Macintosh. Tratava-se de uma era dominada pelos Power Rangers e pelo Pokémon, e os adolescentes e jovens não ligavam para um cubo branco, por mais elegante que fosse.

Foi só muitos anos mais tarde que esses jovens tiveram nas mãos um pedaço de tecnologia Apple que realmente os valorizava aos olhos de seus pares: o iPod. Era um aparelho cobiçado, que podia até ser furtado se seu dono não tomasse conta dele.

Antes do iPod e do iTunes, a Apple era uma empresa de computadores respeitada e inovadora, mas não passava disso: uma marca associada a coisas que a maioria das pessoas via como ferramentas desenvolvidas para trabalhar em casa ou gerenciar um pequeno negócio.