Conheça os cinco elementos decisivos para uma recuperação bem-sucedida e casos que mostram como isso pode ser feito na prática
Nos diferentes mercados e setores de atividade, os negócios disruptivos têm gerado impacto significativo. Mesmo empresas que estão sólidas atualmente já enxergam ameaças de ruptura no horizonte e, assim, nem os resultados daqui a dois anos estão garantidos. Uma resposta possível, e muitas vezes necessária, a esse cenário é partir para um movimento de turnaround (ou de virada), o que representa, para as lideranças da organização, um dos maiores testes por que podem passar em sua trajetória.
De todos os grandes esforços de transformação empresarial, 75% não conseguem alcançar os objetivos esperados. Portanto, é bastante relevante perguntar: o que faz com que um processo de turnaround seja bem-sucedido?
Nós, no BCG, identificamos empresas de grande porte que vivenciaram um declínio significativo em seu faturamento, nas margens de lucro e no valor de mercado desde 2010, para, em seguida, experimentar uma clara recuperação. Elas integram diversos setores de atividade, de tecnologia – caso de Olympus e Nokia, por exemplo, – saúde – como Bristol-Myers Squibb – e representam algumas das viradas mais paradigmáticas de todo o mundo nas últimas décadas.