Formato é abrangente, democrático, heterogêneo e capaz de abraçar multidões em sua enormidade de assuntos, gêneros, dimensões, línguas e mentes criativas
“O podcast é uma mídia de apaixonados”, dizia um amigo há poucas semanas. Só em seu celular, ele assina cerca de 25 canais diferentes – das mesas discussão sobre mecânica quântica à visão panorâmica do jornalismo investigativo. O podcast de fato tem o poder de tornar-se um novo hábito para quem o descobre. Abrangente, democrático, heterogêneo, capaz de abraçar multidões em sua enormidade de assuntos, gêneros, dimensões, línguas e mentes criativas.
Você é um potencial podcaster; é só pegar seu celular, gravar uma ideia ou mensagem e publicar na internet gratuitamente
O podcast tem apresentado uma expressiva curva de crescimento nos últimos anos e, em particular, ganha mais espaço no portfólio de mídias dos executivos brasileiros. Ele, que junta em seu nome os conceitos de “Personal On Demand” e “broadcast”, está (re)ensinando aos gestores como nichos são poderosos: empresas como a norte-americana Podfly ou a brasileira Radiofobia são a prova disso; abrigam do marketing de conteúdo aos documentários, passando por plataforma de educação. Você já pensou em usar podcast para treinamento de funcionários dentro de sua empresa ou para comunicar-se com seus clientes potenciais? Ele é uma tábula rasa esperando por aquilo que você produzirá.