Para construir confiança nestes tempos turbulentos, as marcas devem olhar além da demografia para o que as pessoas valorizam – e garantir que suas promessas estejam em sincronia com sua capacidade de cumpri-las.

A confiança pode significar muitas coisas dentro das organizações. Mas, para os consumidores, é basicamente se as marcas cumprem suas promessas. O trabalho do profissional de marketing? Garantir que as mensagens correspondam ao momento – e ao que seus clientes valorizam.

Obviamente, a COVID-19 – como qualquer outra crise – destacou a relação entre marca e confiança. E algumas marcas tiveram dificuldade em gerenciar sua reputação. Em pesquisa da Deloitte com 2.447 pessoas em oito países, 66% dos entrevistados conseguiram se lembrar de quando as marcas agiam em interesse próprio – como aumentar os preços de itens essenciais. Mais de um em cada quatro entrevistados concordou fortemente que tais ações os estimularam a se afastar da marca em questão – um golpe para os resultados financeiros também.