Em um mundo de transformações digitais e organizações exponenciais, só uma condição salvará empresas e pessoas do fracasso: a capacidade de inovar de maneira consistente e irrefreável. Como ninguém mais duvida disso, é natural o enorme interesse que se observa em toda parte por caminhos e aprendizados que intensifiquem a inovação. Isso explicaria o grande afluxo ao Vale do Silício, a Israel, à China e a outros reconhecidos polos inovadores do momento.

Em destaque, o número de brasileiros que entram em um avião e desembarcam no exterior com a expectativa de aprender a fazer; somente um desses centros, a Singularity University, na Califórnia, recebeu mais de 500 brasileiros em dez anos. Essa corrida pela inovação justificaria também certa associação entre inovação e modernidade. Como se fosse uma descoberta recente a ser alcançada. 

Não é.