Na economia de ritmo acelerado dos dias atuais, os líderes sabem que o sucesso de suas organizações pode estar intimamente ligado a sua capacidade de mudar. E mudar de novo, e de novo.

A maioria dos executivos possui um portfólio de ferramentas que usa para desenvolver o planejamento estratégico, a estrutura, as métricas e outros aspectos objetivos relacionados com a mudança. No entanto, sua abordagem em relação aos aspectos subjetivos da mudança, mais especificamente aos aspectos políticos e emocionais associados a esse processo, é geralmente bem mais confusa.

Quando não resolvidos, sentimentos como ceticismo, medo e pânico tendem a comprometer qualquer processo de mudança, criando resistência, desinteresse e esgotamento. Com isso, ideias inovadoras são sufocadas; tempo e energia, desperdiçados; e objetivos da mudança, sacrificados em nome de interesses individuais de curto prazo.