A convivência é difícil, mas, segundo especialista, há caminhos para manter um bom relacionamento com eles
Ninguém quer ter um colega “mala” no escritório, mas eles existem e raramente passam despercebidos por conta de seu “comportamento disruptivo”. A partir dessa constatação, a psiquiatra Jody Foster, da University of Pennsylvania (Estados Unidos) passou anos estudando o tema e esse trabalho resultou no livro The Schmuck in my Office: How to Deal Effectively with Difficult People at Work (St. Martin’s Press, 2017).
“Se eu tenho características que funcionam perfeitamente bem em um ambiente e vou para outro ambiente, em que minha atitude diante do mundo é inaceitável, é provável que eu seja considerado disruptivo”, explica ela em entrevista à Rotman Management Magazine.
Foster separou os diversos “malas” em grupos, nomeando-os para facilitar a compreensão de seus perfis. Um grupo é chamado de Narciso, composto por pessoas que levaram o narcisismo saudável longe demais, a ponto de se tornarem egocêntricos, condescendentes e ávidos por atenção.