Entenda o movimento de empreendedorismo industrial que nasceu nos EUA em 2005 e se espalha, e as oportunidades e ameaças que traz às empresas no longo prazo, nesta conversa de seu líder, Mark Hatch, com makers brasileiros
Quando entra em uma TechShop, a pessoa pode sentir-se perdida em uma oficina gigantesca. É um local de US$ 1 milhão em máquinas e repleto de gente fazendo coisas com elas.
Não são apenas impressoras 3D, tão em moda, que se encontram lá. Há máquinas de corte a laser, injeção a plástico, costura industrial, modelagem a vácuo, fresadora, pintura eletrostática, entre outras, além de materiais diversos, como madeira, plástico, acrílico, ferro e têxteis.
Os frequentadores, como sócios de um clube que pagam mensalidade para usá-lo à vontade e ainda fazer cursos extras, vão de jovens a veteranos e têm perfis variados, como os de artistas, profissionais liberais e executivos, trabalhando em seu hobby, no protótipo de um futuro empreendimento próprio ou de uma inovação social, ou ainda enviados ali por suas empresas para desenvolver a criatividade.