Nos últimos 30 anos, cada vez mais pensadores de management passaram a aceitar a ideia de que as organizações não são máquinas; elas são tão imprevisíveis, desregradas, autorreguladas e até mesmo sensíveis como qualquer ser vivo. Gareth Morgan, Arie de Geus, Peter Senge, Meg Wheatley e outros têm escrito textos eloquentes sobre essa concepção.

Desse ponto de vista, o desafio primordial de qualquer líder de negócios é como o enfrentado por um pai ou mãe: compreender aquele ser vivo, colocado sob seu cuidado, de modo que as decisões tomadas levem ao crescimento e a mudanças.

Mas, embora existam referências teóricas sobre os sistemas vivos para inspirar as empresas, elas ajudam pouco diante da realidade do dia a dia do lançamento de um produto ou de um projeto em equipe.