Jeremy Bailenson apresenta exemplos em que a realidade virtual pode ser implementada, fugindo dos clichês. Ele diz quais são os únicos casos em que a tecnologia deveria ser utilizada e como a ferramenta pode combater preconceitos
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Sou professor na Universidade Stanford. E obtive meu PhD no final dos anos 90 em psicologia, onde estudei como o cérebro funciona e fiz modelos computadorizados
de como as pessoas raciocinam e formam categorias. Em 1999 mudei de área, onde aprendi a engenharia para construção de realidade virtual
e o software para programação de realidade virtual. E pelos últimos 20 anos tenho construído realidade virtual e testado para observar os efeitos no cérebro.