Na teoria, os gestores já sabem: as novas mídias vão muito além dos anúncios pagos na TV, nas revistas e nos jornais. Mas, na prática, estudo McKinsey mostra que as empresas ainda precisam mudar muito suas abordagens e o modo de alocar recursos
Mídia paga. Mídia própria. Mídia gratuita. Mídia vendida. Mídia sequestrada [hijackedmedia, no original em inglês].
A linha mestra do sucesso em marketing costumava ser a de que você tem aquilo pelo que paga. Não é mais assim. Ainda que a tradicional mídia paga –como os comerciais de rádio e TV, os anúncios em jornal e revista, os outdoors– desempenhe papel importante, as empresas hoje podem explorar diversas formas alternativas de mídia.
Os consumidores que se apaixonam por um produto podem, por exemplo, criar mídia gratuita ao promovê-lo de boa vontade para os amigos, e uma empresa pode alavancar mídia própria ao enviar e-mails de alerta sobre produtos e promoções para clientes previamente registrados em seu site. Na verdade, a forma como os consumidores agora tomam suas decisões de compra faz com que o marketing gere impacto a partir de ampla gama de fatores, que vai além da mídia paga convencional.