A maioria das organizações enfrenta problemas significativos com seus mecanismos de avaliação. Muito frequentemente, tanto as lideranças como os colaboradores encaram a gestão de desempenho como algo que consome um tempo valioso, desmotiva, é excessivamente subjetivo e, em última análise, inútil.

De fato, a avaliação anual padrão pouco contribui para melhorar o desempenho dos profissionais; pode até prejudicar seu trabalho, uma vez que eles ficam ansiosos pelos programas de recompensa e por terem de responder ao feedback recebido.

Diante da necessidade corporativa de que os funcionários tenham maior independência e capacidade de resolver problemas, o questionamento da gestão de desempenho de praxe fica mais relevante. Esses profissionais ganharam responsabilidades – de interação com clientes e parceiros, por exemplo – que nem sempre são captadas pelos sistemas de avaliação vigentes.