Muitos presidentes de empresas vivem como se estivessem em uma esteira ergométrica permanentemente ligada. Em constante pressão por desempenho, estão no foco das mídias sociais 24 horas por dia, sete dias por semana, e precisam lidar com uma enorme quantidade de informações.

Além disso, as organizações se tornaram mais complexas do que nunca. O índice de “complicação” das principais companhias do mundo vem aumentando cerca de 7% ao ano nos últimos 50 anos, conforme mensuração do Boston Consulting Group (BCG).

Nesse cenário de pressão e risco, as primeiras vítimas são os pensamentos profundos e a reflexão, principalmente quando os CEOs pulam de um evento para outro, de uma reunião para outra e, portanto, de uma decisão para outra. Qualquer parada no meio do caminho é vista como perda de tempo.