Em setembro último, a 16ª edição do Rock in Rio, em sua cidade natal, celebrou os 30 anos desse que é o maior festival de música do mundo, segundo o Guinness Book of Records. Os números traduzem o desafio do negócio: 1 bilhão de espectadores em mais de 200 países viram os shows pela TV, o público presencial foi de 8,2 milhões de pessoas dos 15 aos 50 anos de idade, a marca é global e forte em seu segmento, 72 outras marcas envolvem-se com o evento, há 500 produtos RiR licenciados, o retorno para a cidade é estimado em R$ 1 bilhão, 50 entidades governamentais o fiscalizam, 110 mil pessoas vizinhas são afetadas. Stakeholders não faltam.

Como os executivos da Rock World, a empresa organizadora, com 50 funcionários, conseguem gerenciar um negócio desse porte e que interessa a tanta gente? A HSM Educação Executiva fez a pergunta e ela foi respondida pelos próprios executivos, assim como por outros stakeholders, aos alunos do primeiro Rock in Rio Academy, que aconteceu na Cidade do Rock no intervalo entre os shows.

Além de o Academy ser uma nova fronteira de negócios para a Rock World, o case permite que qualquer gestor aprenda com o backstage do negócio Rock in Rio, por meio dos três pilares estratégicos mostrados a seguir.