Estudo de caso que sairá no Journal of Venturing of Venturing Bussiness Insights sobre Low Code é animador para empreendedores mais "analógicos.
Você sabe o que são startups “low-code”? São aquelas cujos fundadores não têm habilidades tecnológicas. Em vez de desenvolverem o algoritmo, alugam um, no modelo “as a service”. Dois tipos já estão ficando consagrados: o banking as a service, que vem crescendo bastante no Brasil no ambiente de inovações em torno do Pix e do open banking, e o e-commerce as a service.
Em geral, startups low-code são menos valorizadas pelos investidores, mas uma pesquisa de Gary Dushnitsky e Bryan Stroube, que vai ser publicada no Journal of Business Venturing Insights, em novembro, pode fazê-los mudar de ideia.
Eles estudaram todas 418 startups de e-commerce dos EUA que faziam várias rodadas de investimento nos anos 2010 e compararam o desempenho das que usaram ferramentas low-code do Shopify com o das que fizeram desenvolvimentos proprietários, dentro de casa. O estudo revelou diferenças curiosas entre os dois grupos: