A Meta espera que o RSC possa melhorar seus produtos treinando algoritmos que melhor detectem conteúdo nocivo. Além disso, a empresa diz que os avanços podem permitir a tradução de idiomas em tempo real entre dezenas de milhares de pessoas online e algoritmos multitarefa que podem aprender e generalizar em diferentes inputs, incluindo texto, imagens e vídeo.

Tudo isso, disse a empresa, ajudará a avançar em aplicações do mundo real como a robótica e, é claro, construir as bases do metaverso (ainda primordial). “No metaverso, é cem por cento do tempo uma experiência multissensorial 3D, e você precisa criar agentes de inteligência artificial nesse ambiente que sejam relevantes para você”, disse Jerome Pesenti, vice-presidente de IA da Meta, ao Wall Street Jornal esta semana.

Quaisquer que sejam as aplicações finais, o investimento mostra que os maiores players de tecnologia – de Meta a Alphabet e Microsoft – consideram cada vez mais crucial ser competitivo em IA de ponta.