A ansiedade é um problema generalizado no ambiente de negócios acelerado de hoje: em pesquisas recentes, 41% das pessoas que trabalham declararam “níveis elevados” de tensão na empresa, e estudos mostram que até 80% se sentem “estressadas”. A má notícia para os empregadores? Ausências relacionadas com a ansiedade são, em média, quatro vezes mais longas do que por outras doenças ou lesões. Estima-se que o flagelo da ansiedade onere a economia norte-americana em mais de US$ 40 bilhões por ano.

Outra má notícia é que altos níveis de ansiedade não têm apenas efeitos econômicos para as organizações; descobriu-se que seu impacto é negativo sobre o comportamento ético, a eficácia organizacional e os resultados financeiros. A ansiedade também é problemática na motivação dos funcionários, já que contribui para a insatisfação no trabalho e prejudica seu desempenho.

Por que a ansiedade dos colaboradores é ruim para o desempenho profissional e consequentemente, para os negócios? Nossa pesquisa encontrou as respostas com base nas teorias da interferência cognitiva, o que é comum, e também na ideia de exaustão emocional (burnout), o que é novidade.