Quando a Coca-Cola anunciou há dois anos a meta de, até 2020, elevar a participação de mulheres em seu quadro de líderes dos atuais 28% para 50%, estava se juntando a um número crescente de empresas. E, de modo geral, hoje já existem mais mulheres em cargos de supervisão e coordenação do que homens.

Vamos comemorar?

Ainda não. É verdade que nunca houve tantas oportunidades para gestoras como hoje. No entanto, a chegada delas aos postos de liderança, em ritmo lento, tem feito com que muitas repensem o esforço para chegar lá, principalmente o sacrifício da maternidade e da família.