A análise de risco e o compliance, instrumentos fundamentais da governança corporativa, começam a se beneficiar das novas tecnologias, que dão mais visibilidade ao que acontece com a empresa
Por Emanuel Neves e Leonardo Pujol
A greve dos caminhoneiros, em maio, colocou o Brasil de joelhos em termos de abastecimento. O governo federal se viu obrigado a adotar novas regras para os setores de logística e de combustíveis. As medidas se estenderam a diversas cadeias produtivas, dando mais uma prova da volatilidade e do risco que toda empresa corre.
O episódio foi um lembrete também da importância de as empresas se resguardarem. Não à toa, um número crescente de organizações vem buscando ferramentas para aumentar a capacidade de prever eventos externos que podem impactá-las. São tecnologias que podem ser atreladas a seus processos internos, à legislação vigente e aos níveis de governança – ou seja, ao GRC.