É comum ouvir histórias de empresas familiares que se prejudicaram por conta das relações pessoais e da falta de uma gestão profissional. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que, a cada 100 companhias familiares abertas, apenas 30 chegam à segunda geração e 15 à terceira.

Para não correr esse risco e manter os bons resultados, é essencial contar com regras e processos bem estruturados - e, também, deixar o sentimento de lado. O primeiro passo para começar essa profissionalização é anotar as decisões e diretrizes, definidas por meio de acordos entre as lideranças, antes de algum conflito aparecer. Aposte em três frentes:

1- Regras de contratação e demissão