Para falar sobre níveis de consciência, precisamos ampliar a definição convencional de quem somos. Apesar de percebermos uns aos outros como matéria, somos formados por campos eletromagnéticos que vibram e pulsam formando uma sinfonia de vibrações que cria uma resultante, uma espécie de assinatura vibracional.

Essa resultante inclui a vibração do nosso corpo (influenciada pelo que comemos e bebemos, e por nosso estilo de vida), das nossas emoções e também dos nossos pensamentos.

A maneira como vibramos ressoa com eventos externos que passam a fazer parte de nossa experiência do dia a dia; assim, criamos a nossa realidade vibracionalmente. Por exemplo, se vibramos medo e fracasso, vamos experimentar sucessivamente eventos compatíveis com medo e fracasso até que mudemos nossa vibração para alguma frequência mais elevada.