Ele estava com 27 anos quando assumiu o Grupo Malwee, em 2007. O CEO Guilherme Weege tem se focado nos clientes B2B, fazendo questão de ele mesmo visitá-los. “Tem que gastar muita sola de sapato”, disse para a HSM Management. É na tecnologia que ele busca soluções para que o cliente venda mais e amplie sua margem de lucro. Assim, num círculo virtuoso, também impacta os negócios da Malwee, que tem faturamento anual superior a R$ 1 bilhão. Com 5,5 mil funcionários, a empresa produz cerca de 35 milhões de peças por ano em três fábricas e que são vendidas em 25 mil lojas.

Empreendedor serial, Weege investe em startups, é conselheiro da Endeavor, mentora jovens empresários e ainda se dedica a trabalhos sociais. Para isso, não se coloca como o executivo supremo da empresa, mas se vangloria de estar cercado de pessoas boas. Estimula a colaboração e valoriza o que chama de humildade intelectual: pegar dicas de tudo e de todos, estando sempre aberto a aprender.

05 - O perfil do consumidor mudou desde que assumiu a Malwee. Como se manteve relevante?