Em 1990, quando afirmou que toda empresa precisava converter-se em uma organização que aprende (learning organization), Peter Senge dificilmente fazia ideia da dor de cabeça que causaria ao universo empresarial.

Um exército de escolas invadiu as empresas para dar aulas, uma multidão de professores atraiu os gestores para serem seus alunos e logo surgiu o primeiro problema: como, muitas vezes, o aluno entende mais de negócios do que o professor, não era fácil este capturar a atenção daquele.

O desafio mantém-se até hoje, assim como acontece com o tempo que o gestor consegue dedicar ao estudo, cada vez mais escasso diante das agendas lotadas de emergências.