À medida que se torna mais usual, a inteligência artificial (IA) se integra às operações cotidianas das empresas tradicionais. É o que vem acontecendo, por exemplo, na Anheuser-Busch InBev, a maior cervejaria do mundo, e uma das maiores companhias de bens não duráveis de consumo rápido do planeta [controlada pelo fundo de investimentos 3G Capital, de brasileiros].

Com uma atividade cervejeira que remonta a 1366 graças à empresa belga Interbrew, a AB InBev está descobrindo que a IA pode ajudar a organização em diversos campos, como precificação, gestão da cadeia de fornecimento e serviços administrativos.

Uma transição como essa, no entanto, não costuma ser fácil. Como empresa de atuação global, a AB InBev tem dados dispersos – e dados são a matéria-prima da inteligência artificial. Além disso, até recentemente, poucos funcionários eram suficientemente capacitados para lidar com IA.