Cinquenta e um anos atrás, as mulheres dos Estados Unidos tiveram uma conquista importante: o documento dos direitos civis, de 1964, instituía que não se poderiam discriminar funcionários segundo o gênero. Elas começavam a participar da força de trabalho em elevadas proporções.

As mulheres foram longe. Hoje, ainda nos Estados Unidos, há 40 milhões de mulheres a mais no mercado de trabalho do que em 1970. Somos metade da força profissional, obtemos mais da metade dos diplomas universitários e ganhamos mais da metade dos empregos de nível de entrada das empresas do ranking Fortune 500.

Também ocupamos 16,9% dos assentos nos conselhos de administração das 500 do ranking –apenas 13% das empresas da Fortune 1000 têm conselhos unicamente masculinos, e 19% delas chegam a ter três ou mais mulheres em seus boards.