Em suas pesquisas sobre liderança, o sr. descobriu que a capacidade de julgamento supera a experiência. Por quê?

Acho fascinante o que disse [o compositor de música erudita francês] Berlioz sobre seu rival mais jovem e famoso, Camille Saint-Saëns: “Saint-Saëns sabe tudo, tem tudo. A única coisa que lhe falta é a inexperiência”. Queria dizer que não possuía “mente de principiante” e, portanto, carecia da capacidade de imaginar situações inéditas. Esse critério, como o DNA, é o elemento básico da liderança, mas, apesar de não haver nada mais importante, é espantoso como foi ignorado por grande parte da literatura de negócios.

Por que a ideia budista da mente de principiante pode ser útil para as empresas?