A geração de vantagens competitivas e crescimento sustentável é, ou pelo menos deveria ser, uma preocupação primária, comum a qualquer empresa, independente do seu porte. Atingi-lo, no entanto, é um desafio, sobretudo em um ambiente no qual fatores político-econômicos, as exigências do mercado e a concorrência estão em processo de constante mudança
Para complicar ainda mais, a pandemia adicionou um layer extra de complexidade.
Há um relatório muito interessante da McKinsey que discute como as empresas devem se preparar para o futuro. O estudo relata o desconforto de executivos com o que consideram um excesso de lentidão, estruturas complexas, compartimentadas demais e atoladas em burocracias que geram pouco valor.
Em outras palavras, estão organizadas para um mundo que está sendo desmontado por uma sociedade hiperconectada, com automação sem precedentes, custos de transação mais baixos e exigência crescente por responsabilidade social, ambiental e corporativa que, por sua vez, implicam em ter domínio muito maior sobre todas as variáveis do próprio negócio.