Empresas farmacêuticas desenvolvem tratamentos promissores ao estudar mutações genéticas existentes
Em 2010, um professor de medicina da Leiden University, da Holanda, visitou uma comunidade isolada onde grande parte da população tinha crânio e ossos absurdamente grandes. Ele perguntou, em uma reunião do conselho de cidadãos na prefeitura, se alguém já tinha sido atropelado por um carro.
Um homem levantou a mão e contou: “Eu estava atravessando a rua com meu irmão e um Mercedes me atingiu, não tive tempo de escapar”. O professor quis saber o que aconteceu e o atropelado respondeu, rindo: “Você devia ter visto como ficou o Mercedes”.
Os ossos do sujeito, de tão resistentes, não apenas não se quebraram com a batida, como amassaram a lataria do carro.