A tecnologia é uma das “culpadas” do aumento das pressões dos stakeholders. Isso porque os avanços tecnológicos das últimas duas décadas democratizaram o acesso de todas as pessoas às informações e ampliaram a exposição das empresas de modo jamais visto antes, queiram estas ou não.

De fato, os desenvolvimentos tecnológicos em ciclos cada vez mais curtos e a custos decrescentes constituem uma das megatendências que a consultoria PwC identificou em suas projeções para o ambiente de negócios de 2030 e são descritos como uma das forças mais disruptivas para as organizações, conferindo-lhes, por isso, maior instabilidade.

O lado positivo é que também as tecnologias, além de vilãs, podem ser salvadoras. Nas mãos dos funcionários, elas podem ajudar as empresas a se relacionar com seus stakeholders – os clientes em especial – e lhes dar maior previsibilidade em um ambiente de incertezas. Ambas as coisas levam a uma execução estratégica mais eficaz. Porém... de que tecnologias estamos falando?