A maior parte dos cenários competitivos não está estática, mas em fluxo, e isso vai continuar assim por um bom tempo; a única coisa que sabemos ao certo, nesses casos, é que é hora de aprender muito, e muito rápido. Assim, a ordem agora é TEA, ou seja, tentar, errar e aprender. E boa parte desse processo depende de pessoas que estão fora da empresa. Daí a importância de cada companhia ter uma estratégia em relação às redes sociais.”

Quem faz essa avaliação é o especialista em TI e inovação Silvio Meira, cientista-chefe do renomado C.E.S.A.R. (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife), que acredita, ao contrário de especialistas como Michael Porter, que a internet muda os negócios na essência. Em entrevista exclusiva a Adriana Salles Gomes, editora-executiva de HSM Management, Meira lista tanto as armadilhas trazidas pelo mundo em rede e digital, a que ainda poucos gestores estão atentos, como suas potenciais vantagens e chega a propor dez níveis estratégicos como benchmark,além de fazer uma releitura da pirâmide de Abraham Maslow para motivar as pessoas de fora.

Você tem falado de redes sociais online como maneira de trazer pessoas de fora para dentro da empresa. Por que essas pessoas de fora são importantes?