Empresas de diversos portes situadas em países em desenvolvimento devem cogitar envolver-se nas redes de inovação lideradas por corporações mundiais; estudo sugere que esses arranjos serão cada vez mais comuns
No ambiente de negócios globalizado, as empresas não estão mais desenvolvendo inovações fechadas em um laboratório secreto. Agora, é muito frequente que trabalhem com parceiros de todo o mundo para criar estratégias e produtos inovadores.
A importância crescente dessas redes ficou evidenciada em uma pesquisa conduzida recentemente na Wharton School pelo professor Exequiel Hernandez e pelo estudante de doutorado Sarath Balachandran. O objetivo nem foi o de discutir se as redes valem a pena, e sim o de examinar qual é o melhor mix possível de parceiros domésticos e estrangeiros em uma rede empresarial voltada para a inovação.
Segundo a pesquisa, as redes são bem complexas de administrar, devido à miríade de diferenças culturais, legais, institucionais e outras que cada empresa participante costuma trazer para a mesa.