Thomas Friedman comenta sua trajetória e apresenta seu olhar diante do que constitui a contemporaneidade. Ele também aborda a necessidade paradoxal de “ser rápido e ao mesmo tempo devagar”
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Você é um colunista de assuntos estrangeiros para o New York Times, desde os anos 90. Quais eventos que aconteceram no mundo nesses últimos 20, 30 anos,
que mais te impressionou? - Olha, tive o privilégio de cobrir a queda do muro de Berlim, o fim da União Soviética,
pude cobrir outras revoluções, cobri o 11 de setembro, o pós 11 de setembro, cobri a primavera Árabe,