Como aconteceu em outros países, a fase 2 do game imaginário do empreendedorismo inovador no Brasil é a do crescimento das startups criadas e de sua internacionalização.

Um marco para isso deve ser o ano de 2016, para quando se prevê intensa retroalimentação do sistema, com muitos fundadores de startups vendendo seus negócios e desenvolvendo outros. “Isso é crucial para o ecossistema”, explica Pedro Waengertner, fundador e líder da aceleradora Aceleratech.

O caso da startup Descomplica mostra, no entanto, quanto essa fase é desafiadora. Fundada em 2011 para oferecer assinatura de videoaulas preparatórias para vestibulares e para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), não encontrou no mercado local investidores suficientes para bancar seu crescimento.