Recebi, há dois anos, um convite instigante: integrar um laboratório social formado por inovadores com perfis diversos (acadêmicos, ativistas, empreendedores, empresários, políticos, entre outros) e de diferentes partes do mundo, como Alemanha, Brasil, Butão, EUA, Índia e Sri Lanka.

O tema central era sedutor: desenvolver novas formas de promover e medir bem-estar e felicidade, complementares ao atual paradigma de desenvolvimento econômico.

Aceitei e, desde 2014, venho vivenciando o projeto intensamente –seja entendendo melhor as limitações das métricas econômicas tradicionais, especialmente o PIB, seja participando de discussões sobre a insustentabilidade do atual modelo de crescimento, baseado no esgotamento ambiental e no consumo excessivo.