Desde a queda do Napster, em 2001, os serviços de música pela internet, as rádios online e os aplicativos que permitem reproduzir canções em diversos equipamentos brotaram como fungos.

A longa lista inclui também outro segmento emergente de serviços “sociais” –como Bandcamp, Topspin e RootMusic–, que ajudam os novos talentos a se autopromover, assim como os sites mais específicos de distribuição independente de músicas e vídeos digitais, entre eles Ioda e The Orchard.

Em todo o mundo, milhões de pessoas têm acesso diariamente a música gratuita ou de muito baixo custo, fornecida por empresas com um modelo de receita baseado em publicidade, muitas das quais têm acordos com as quatro principais gravadoras: EMI, Sony, Warner Music e Universal.